quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Questão para os 8ºs Anos - Matematica

Olá pessoal do 8ºAno! Vamos lá para a primeira questão feita especificamente para esse blog pelo professor de matemática mais galã do estado, Lázaro. E ficou sensacional.

Não esqueçam as regras dos comentários: COMENTE APENAS EM NOME/ URL E COLOQUE A SÉRIE , TURMA E NOME COMPLETO. E FAÇA APENAS UM COMENTÁRIO PARA SUA RESPOSTA.

O prazo de comentar é até sexta (02/09) .

 
Dica: Leia o diálogo com atenção e monte uma fração algébrica que pode ser simplificada em seguida.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Questão para os 9ºs Anos- Matemática

Olá pessoal do 9ºAno! Vamos lá para a primeira questão feita especificamente para esse blog pelo professor de matemática mais galã do estado, Lázaro. E ficou sensacional.

Não esqueçam as regras dos comentários: COMENTE APENAS EM NOME/ URL E COLOQUE A SÉRIE , TURMA E NOME COMPLETO. E FAÇA APENAS UM COMENTÁRIO PARA SUA RESPOSTA.

O prazo de comentar é até quarta (31/08) .


Todo domingo Ana  passeia pelo parque com sua bicicleta.

  1. Sabendo que 1 polegada equivale, aproximadamente, a 2,54 cm, quantos centímetros tem uma volta do pneu da bicicleta de Ana?

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Texto para os 9ºs Anos - Inteligência Artificial

Olá pessoal dos 9ºsAnos! O vídeo e o texto a seguir foram enviados pela professora de física Magna Coeli para que vocês analizem e debatam nos comentários. Esse post é de comentários livres, podendo participar com quantos comentários quiserem.

Abraços e até a próxima.

 





 Inteligência Artificial, por Stefani Arrais Nogueira

A história do filme se passa durante o século 22, onde a terra, após ter passado por catástrofes ecológicas (degelo de parte das calotas glaciais), têm vários espaços ocupados pela água, inclusive cidades importantes, como Nova York. No entanto, a tecnologia humana também evolui bastante, especialmente no campo da robótica e da inteligência artificial.

Nesse contexto, a humanidade passa a conviver com um grande número de robôs dotados de inteligência artificial e, na maioria das vezes replicando a aparência de seres humanos (andróides). Dessa forma, os humanos são designados como orgs (orgânicos) e os andróides como mechas (mecânicos). Apesar de constituírem uma significativa parcela da população, os andróides não possuem direitos civis e são obrigados pelo Governo a se registrarem, caso contrário são destruídos.

A possibilidade do homem se relacionar, em níveis mais íntimos com seres artificiais é motivo de polêmica. A possibilidade de se criar seres dotados de inteligência artificial e replicadores da aparência humana atenta para a questão das relações entre os homens e as máquinas. No filme, essa questão rompe com conceitos mais profundos, quando aponta a capacidade desses elementos artificiais manifestarem algo semelhante aos sentimentos humanos. Até que ponto poderíamos considerar artificial um ser capaz de manifestar sentimentos, mesmo que estes sejam programados?

O homem foi criado para responder a sentimentos, sua base mais profunda, antes da capacidade de raciocinar, é a capacidade de sentir e expressar emoções e desejos. Em verdade, pode-se considerar que é essa capacidade, vinculada ao seu dom de raciocinar que nos torna humanos. Então, quando dotamos máquinas com os mesmos atributos que nos fazem humanos, o que estaríamos criando? Essas perguntas, se não estão rondando os intelectos criadores dessas tecnologias, irão com certeza o fazer futuramente.

Aqui, chegamos a uma discussão moral e ética resultante de nossa evolução e capacidade criadora. Podemos notar que no filme há um debate, mesmo que ligeiro, sobre os "direitos civis" dos androides. Temos que atentar, todavia, que a discussão sobre esses direitos se interrompem quando da natureza dos androides de não sentirem ou exprimirem emoções. Mas o advento de um andróide como David mudaria essa perspectiva. E, de fato, é o que percebemos quando de sua passagem pela arena de destruição, quando a multidão humana não permite sua destruição por considerá-lo um "menino", dotado de emoções, dado em vista a sua capacidade de implorar por sua vida, algo que nos é passado como incoerente com as atitudes dos mechas.

Nesse sentido, poderíamos inverter a questão. Seria o homem capaz de amar uma máquina? Ora, no filme temos um exemplo de declarada empatia pelo sofrimento e pela súplica de um andróide. Então, poderia o homem ultrapassar a pura empatia e evoluir para algo mais profundo? Atualmente, observa-se em nossas sociedades uma aproximação cada vez mais evidente entre homens e máquinas, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento de relações. Todavia, temos que atentar que nesse contexto, as máquinas, ou melhor, os computadores, servem de mediação, de caminhos alternativos para se estabelecer relacionamentos com terceiros. Mas... chegaremos ao ponto mostrado no filme?

Magna Coeli – 9º ano

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Questão para os 8ºs Anos - Ciências

E aí pessoal do Coesi! Prontos para primeira questão on line do nosso blog? Para inaugurar temos uma elaborada com bastante carinho e criatividade pela nossa querida professora de ciências Janaina! Divirtam-se!

Regras para correção: Apenas um comentário por aluno deverá ser postado com a resposta para a questão. O prazo de responder será encerrado no dia 24/08 as 18:00 ! Lembre-se de escolher a opção NOME/URL para comentar e coloque seu nome completo e série! Sem esses dados a resposta será desconsiderada.

Questão

 A imagem ao lado apresenta uma ilustração do esqueleto humano. Podemos perceber que estão faltando três ossos na ilustração. Realize uma busca no Google Imagens com o nome de cada osso faltante e poste nos comentários os links das imagens correspondentes que você encontrar.

















Um abraço e até a próxima postagem!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Como Comentar nesse BLOG

Olá pessoal,


Nessa primeira semana de atividade do blog percebi que alguns de vocês tiveram alguns problemas com relação as postagens! Pois bem, seus problemas acabaram! :)

Ao criar o blog o blogger restringe automaticamente os comentários a usuários cadastrados em algumas contas (como as do próprio google) , cabendo ao administrador liberar os comentários livremente. E isso já foi feito.

A partir de agora sempre que vocês colocarem seus comentários escolham a opção NOME/URL e no espaço nome coloquem NOME COMPLETO, A SÉRIE E A TURMA!  Isso é obrigatório e será de grande auxilio na hora da correção das questões.

O campo URL é opcional, preencha apenas caso você possua, pertença ou administre um site ou blog .

É isso aí, feras! Problemas resolvidos! Vamos botar esse espaço pra crescer!

Aquele abração!

Prof. Rodrigo Seixas

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Texto para o 9ºC - Trocar arquivos pela internet não é crime, defende manifesto da FGV

Olá, alunos do 9ºC aqui iniciamos os nossos debates sobre Tecnologia e Humanização. Nesse primeiro texto vocês estão livres para debaterem o tema tratado nos comentários, podendo postar mais de uma vez. Durante a semana estaremos lançando as primeiras questões das demais disciplinas para respostas específicas  nos comentários. Até a próxima e participe.


 Texto retirado do site ODG NOW!

Trocar arquivos pela internet não é crime, defende manifesto da FGV

 

Brasília - Representantes da FGV e de organizações não-governamentais pedem a flexibilização da lei, "pelo direito de acesso".

A troca de músicas pela internet, assim como a cópia de um CD de música para um iPod ou para uma fita cassete, não podem ser considerados crimes, defendem instituições do "direito digital".

“A lei de direitos autorais não está equilibrada com as tecnologias atuais. Por isso, existe a necessidade de um projeto de lei para alterar essa norma”, avalia um dos representantes da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio de Janeiro, Pedro Paranaguá. A FGV faz parte de um movimento pela liberdade de troca de conteúdos pela rede.

A reação da FGV e de outras organizações veio por conta do processo judicial aberto pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) e a Associação Brasileira dos Produtores de Disco. A ação pretende processar 20 brasileiros por baixarem músicas gratuitamente pela internet.

Um manifesto entregue na terça-feira (17/10) por representantes da FGV e de organizações não-governamentais pedindo a flexibilização da lei, "pelo direito de acesso e interesse da sociedade". De acordo com o documento, uma pesquisa feita pela Electronic Frontier Foundation (EFF) que investigou ações judiciais nos EUA contra internautas, “as vítimas dos processos não são piratas com intenções comerciais.
Elas consistem em crianças, avós, mães solteiras, professores universitários (...). Depois de dois anos, uma coisa ficou clara: processar fãs de música não é a resposta para o dilema das redes peer to peer", diz o texto, referindo-se à troca de arquivos entre usuários da internet.

Paranaguá aponta que a mudança da legislação do país seria importante para se adequar ao perfil social e econômico do brasileiro. “No mercado fonográfico, o preço cobrado é de 30 a 40 reais por CD e o preço por unidade de música continua sendo alto. Uma solução seria a própria indústria cobrar uma taxa mensal de, por exemplo, 5 reais para downloads ilimitados. Com isso, não só a elite teria acesso como parte da população que tem acesso à internet”, diz.

No entanto, na opinião do diretor-financeiro da Associação Brasileira dos Produtores de Disco, Eduardo Rajo, ao baixar ou ao disponibilizar uma música em serviços de compartilhamento de arquivos, a população prejudica as gravadoras e todos aqueles envolvidos na produção musical. “Há algum tempo viemos falando sobre o problema sem que conseguíssemos perceber uma melhora na situação. Em 2005, foram feitos cerca de um bilhão de downloads e isso acaba prejudicando o próprio mercado brasileiro”.

O representante da FGV diz que ações judiciais contra internautas não funcionam e atuam como mecanismo de repressão contra a população. “Em vez de utilizarem a tecnologia da internet em proveito próprio, eles [indústria fonográfica] preferem banir a tecnologia ou penalizar a população, que representa clientes em potencial”, afirma.

*Com informações da Agência Brasil.

Texto para o 9ºB - Novas leis contra crimes de informática

Olá, alunos do 9ºB aqui iniciamos os nossos debates sobre Tecnologia e Humanização. Nesse primeiro texto vocês estão livres para debaterem o tema tratado nos comentários, podendo postar mais de uma vez. Durante a semana estaremos lançando as primeiras questões das demais disciplinas para respostas específicas  nos comentários. Até a próxima e participe.


 Texto retirado do Blog do Plínio Torres

Novas leis contra crimes de informática

O Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) em sua total falta do que  fazer, surgiu em 2006 com a idéia de exigir que os internautas tivessem que ter um cadastro completo para acessar a rede.
Agora o projeto de lei de crimes digitais volta a provocar polêmica às vésperas de sua votação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado.
A nova proposta derrubou a exigência do cadastro, mas agora obriga provedores de Internet a encaminhar denúncias às autoridades sobre possíveis condutas ilegais de seus usuários, considerando mais de 600 tipos de crimes definidos pela legislação brasileira. Além disso, o texto dá amparo legal para que “profissionais habilitados” ou empresas privadas de segurança da informação interceptem dados ou invadam redes em legítima defesa.
E a privacidade do usuário? O governo americano já abre emails, vasculha mensagens e o governo brasileiro parece estar caminhando para isso também. Tudo bem que ultimamente a internet anda uma zona, mas será que adianta o provedor ficar monitorando o usuário?
“Provedor de internet não é polícia”, disse o Presidente da Associação de Provedores de Acesso e acho que ele tem razão nisso.
Veja alguns tópicos da lei que podem colocar você no xilindró:
Roubo de senha
Golpe virtual conhecido como “phishing” terá como pena prisão de um a três anos.
Polêmica: o texto isenta de punição profissionais de segurança que realizem “phishing” em caso de defesa digital ou contra-ataques.
Falsificação de cartões
Código Penal passa a considerar falsificação de cartões de crédito ou débito como falsificação de documento.
Falsificação de celular
Criar, copiar ou falsificar números, códigos, cartões ou transmissores é considerado crime sujeito a prisão de até 5 anos, além de multa.
Calúnia, difamação e injúria
Segundo o texto, esses tipos de crime passam a ter pena elevada em dois terços caso cometidos por meios informáticos.
Pragas virtuais
Criar, inserir ou difundir códigos maliciosos gera punição de até cinco anos, além de multa. Polêmicas: 1) o texto isenta de punição profissionais de segurança da informação que teste códigos maliciosos em caso de defesa digital ou contra-ataques. 2) o conceito de código malicioso é amplo.
Acesso não autorizado
Acessar redes sem autorização, quando exigida, resulta em prisão de até 4 anos para o infrator e para quem fornecer o meio ilegal.
Polêmica: como profissionais de segurança da informação podem acessar redes sem autorização pelo projeto, a lei abriria precedente para a “ciberjustiça com as próprias mãos”.
Obtenção não-autorizada de dados
Obter dados sem autorização do titular dá até 4 anos de prisão e multa. A pena cresce se o infrator repassa os dados via meios digitais.
Polêmica: este artigo tem impacto direto nas redes P2P e chega num momento em que o próprio mercado e as gravadoras discutem o fim do DRM (tecnologia anticópia).
Divulgação de bancos de dados
Para quem fornece informações disponíveis em bancos de dados, a pena é de até dois anos e multa, agravada se o meio é tecnológico.
Furto Qualificado
O projeto apenas adiciona ao Código Penal a definição deste tipo de crime com uso de informática.
Atentado contra serviço público
Equipara telecomunicação ou informação como serviços de utilidade pública, como água e luz, mantendo sanção do Código Penal.
Ataques a redes de computadores
Além dos ataques em si, torna crime impedir ou dificultar o restabelecimento de sistemas de comunicação ou informáticos.

Depois dessa, dá até medo de ligar o computador!


Será que na cadeia tem internet? 

Texto para o 9ºA- Cyberbullying no Brasil

Olá, alunos do 9ºA aqui iniciamos os nossos debates sobre Tecnologia e Humanização. Nesse primeiro texto vocês estão livres para debaterem o tema tratado nos comentários, podendo postar mais de uma vez. Durante a semana estaremos lançando as primeiras questões das demais disciplinas para respostas específicas  nos comentários. Até a próxima e participe.

Texto retirado site UOL Tecnologia 

Cyberbullying preocupa 16% dos internautas jovens no Brasil

A prática do cyberbullying, ou intimidação virtual, representa um dos maiores riscos da internet para 16% dos jovens brasileiros conectados à rede. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada em fevereiro de 2010 pela Safernet, ONG de defesa dos direitos humanos na internet, envolvendo 2.160 internautas do país com idades entre 10 e 17 anos.
Esse mesmo estudo indica que 38% dos jovens reconhecem ter um amigo que já foi vítima de cyberbullying – quando sofrem atitudes agressivas, intencionais e repetitivas no universo virtual, vindas de uma pessoa ou de um grupo. Os números mostram, no entanto, que apenas 7% dos entrevistados já ouviram o desabafo de seus amigos sobre a vivência de situações de agressão e humilhação na internet.
Uma pesquisa global, da empresa de segurança Trend Micro, indica que um terço dos jovens ativos na internet já passou por situações semelhantes. Também por conta dessa prática agressiva, o Dia da Internet Segura, realizado em 55 países nesta terça-feira (9), teve o tema “pense antes de postar”, com um alerta sobre os perigos das informações que são divulgadas de forma irresponsável na web.

Consequências extremas
Um exemplo bastante conhecido sobre as conseqüências negativas e extremas do cyberbullying é o da jovem Megan Meier, que se suicidou nos Estados Unidos em 2006, aos 13 anos. A responsável pela intimidação virtual da jovem foi Lori Drew, de 49 anos. Ela criou um perfil falso no MySpace de um jovem de 16 anos para humilhar Megan, que teria espalhado boatos sobre sua filha. Ambas eram vizinhas e frequentavam a mesma escola em St. Louis, no Estado do Missouri.

Megan tinha histórico de depressão e passou a trocar mensagens com o "rapaz", que dizia ter acabado de se mudar para o mesmo bairro. Meses depois, o falso jovem rompeu a amizade virtual com Megan, em uma mensagem que dizia que "o mundo ficaria melhor sem ela". Em seguida, a jovem se enforcou.

Brasil 

O Brasil não tem casos tão emblemáticos, mas a prática do cyberbullying também é comum por aqui. Comunidades e perfis falsos no Orkut, contas fraudulentas no Twitter e blogs anônimos são algumas das formas encontradas pelos agressores virtuais para atormentar suas vítimas.

Na comunidade “Sofro ou já sofri bullying”, no Orkut, por exemplo, é possível encontrar o depoimento anônimo de uma pessoa que diz ser agredida virtualmente por colegas de sua escola, em Salvador. “Ultimamente algumas meninas (mesmo eu mudando de sala, elas ainda me atormentam) andam me chamando de vaca pelo Orkut. Pelos comentários de fotos da minha melhor amiga. Ela já tentou apagar, mas sempre botam de novo”, escreveu a vítima, descrevendo em seguida algumas frases de suas agressoras.

O caso da ex-estudante de Turismo Geisy Arruda, que em novembro do ano passado foi hostilizada por ir à universidade usando um vestido curto, poderia ter se tornado um caso de cyberbullyng se a jovem não tivesse revertido a situação a seu favor. Depois de ser escoltada por policiais para sair da Uniban, em São Bernardo do Campo (SP), o vídeo dos estudantes xingando Geisy foi parar no YouTube e o link passou a ser twittado por diversos internautas brasileiros, contribuindo assim para a fama repentina da loira. A primeira reação de muitos internautas foi xingar e criticar a então estudante.

No meio do turbilhão, ela participou de diversos programas de TV, reportagens para os maiores veículos de comunicação nacionais e chegou a aparecer no “New York Times”. Passada a confusão, Geisy aproveita o lado bom da fama: terá destaque em desfiles no Carnaval, fez cirurgias estéticas pagas por simpatizantes e atraiu um público virtual de mais de 7 mil pessoas no Bate-Papo do UOL, no final de janeiro.

 

Texto para o 8ºC - Não assassine a gramática

Olá, alunos do 8ºC aqui iniciamos os nossos debates sobre Tecnologia e Humanização. Nesse primeiro texto vocês estão livres para debaterem o tema tratado nos comentários, podendo postar mais de uma vez. Durante a semana estaremos lançando as primeiras questões das demais disciplinas para respostas específicas  nos comentários. Até a próxima e participe.

Texto retirado site Pernambuco.com

Não assassine a gramática
Mirella Marques
 
 
Há cerca de três anos, o mundo acompanha o “boom” das redes de relacionamento da internet. Orkut, facebook e, mais recentemente, o twiter encurtam distâncias entre as pessoas e promovem a comunicação urgente. Em nome dessa urgência, no entanto, são “esquecidas” regras básicas do português. Em apenas 140 caracteres, são cometidos diversos assassinatos da gramática. 
 
Afinal, quem escreve porque se pode escrever pq e ser compreendido? Ou quem nunca tuitou vc ao invés de você? Esse uso da língua, apesar de extremamente informal, é aceitável e até exigido na maioria das redes sociais em nome da rapidez. Mas o fera que prestará o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no próximo fim de semana deve ficar atento à visão crítica desse processo.

O tema crescimento das redes de relacionamento Orkut, Facebook e Twiter será abordado nesta oitava reportagem da série do Diario sobre os conteúdos do Enem 2010. Os professores apostam no assunto para a prova de linguagens e códigos, formada por questões de português, literatura e língua estrangeira.








A professora de português Betânia Ferreira, do UTICursos, explica que a linguagem informal é leve e espontânea porque não atende o padrão gramatical. “É a linguagem da internet que a juventude usa para se comunicar com mais rapidez. Por isso ela precisa ser também mais prática”, diz. Como seria classificada, então, a linguagem do Twiter?

Segundo Betânia, ela é verbal e informal e começa a se reduzir, por causa do limite de 140
caracteres. “Por causa desse limite, as pessoas passaram a adotar símbolos e códigos para expressar suas mensagens no curto espaço. Dessa forma, você virou vc e contigo transformou-se em ctg”, justifica. A professora ressalta que o assunto pode cair no Enem como uma situação problema. Ou mesmo um tema de redação. 

O aluno que fará o Enem no próximo fim de semana precisa fazer uma reflexão sobre o que está acontecendo na sociedade, não apenas saber que as redes sociais ampliaram o alcance das comunicações, o que é óbvio. No Enem do ano passado, havia uma questão que falava sobre a inclusão digital. O texto escolhido pela banca relatava o quanto a inclusão era importante, mas o quesito cobrava uma visão crítica sobre a exclusão de milhares de brasileiros que não conseguiam, sequer, acessar a internet.

Por um lado, o “boom” das redes sociais possibilitaram o processo de comunicação com um número ampliado de seguidores. Podemos falar para mil pessoas ao mesmo tempo e receber, em tempo real, as ideias de outros tantos mil internautas.
“Em compensação, estamos perdendo o prazer da conversa cara a cara, do aprofundamento das ideias, da valorização dos pontos de vista e da justificativa para concordar ou discordar de determinados assuntos”, ensina Betânia. Hoje as pessoas têm necessidades, pessoais ou profissionais, para se
integrarem a essas redes.

Mas existe um certo desprezo geral pela qualidade dos textos utilizados. “O processo linguístico é aberto e dinâmico, já que a linguagem é processada dentro de um contexto. O fera precisa ter discernimento para entender isso. O que não se pode é perder o foco e o objetivo da linguagem na hora de se fazer um discurso”, ressalta a professora, com a experiência de quem já fez parte da banca de português da
Comissão de Vestibular (Covest).

Texto para o 8º B - A tecnologia e o fim do emprego

Olá, alunos do 8ºB aqui iniciamos os nossos debates sobre Tecnologia e Humanização. Nesse primeiro texto vocês estão livres para debaterem o tema tratado nos comentários, podendo postar mais de uma vez. Durante a semana estaremos lançando as primeiras questões das demais disciplinas para respostas específicas  nos comentários. Até a próxima e participe.

O texto abaixo foi retirado do site EconomiaNet  .

A tecnologia e o fim do emprego

Há uns 20 dias atrás escrevi um artigo chamado “O fim da concorrência”, no qual discuti a evolução da concorrência entre as corporações. A concorrência no futuro será entre cadeias produtivas, entre grupos organizados, e não mais uma disputa pontual entre empresas. Portanto, a empresa que melhor se relacionar com seus parceiros terá vantagem competitiva. Recebi uma tonelada de e-mails que em sua maioria acabavam chegando a um mesmo ponto, ou seja, a preocupação com os empregos. Os leitores estavam mais interessados em se manterem nas organizações do que entenderem a dicotomia de conceitos da concorrência empresarial. Então resolvi escrever este artigo.

De quem é a culpa pela falta de empregos? Que lei invisível é essa que leva miríades de profissionais a rua? Alguns nem pestanejam e “rasgam o verbo” dizendo que a culpa é do governo. Outros são mais holísticos em colocar a culpa no sistema. A acusação também pode ser mais direta, com algo como “a culpa é do F.H.C” ou do ministro ”X” ou “Y”. Até Arminio Fraga já tem culpa no cartório, e isso sem falar do FMI ou dos Estados Unidos. De qualquer forma, em tempos que George Bush é indicado para o prêmio Nobel da Paz, até Jorge Amado pode ter sua parcela de culpa na escassez de empregos. Mas, dentre todos e-mails um chamou-me a atenção. Essa missiva digital acusava a tecnologia de vilã da história.

Não! A tecnologia não é responsável pela diminuição no número de empregos. Na Revolução Industrial aconteceu o mesmo movimento, ou seja, as máquinas acabaram com milhares de empregos na agricultura, mas abriram outras tantas oportunidades na indústria recém-surgida. O que ocorreu, na verdade, foi a migração do emprego e não a sua extinção.  Os ciclos econômicos são preponderantes na criação e extinção dos empregos e estamos passando por um deles.
O emprego está se sofisticando e com isso algumas posições, antes essenciais, estão deixando de existir. A modernização está suprimindo empregos antigos com a mesma velocidade com que cria novos.  Além disso, os novos empregos criados são, geralmente, mais bem remunerados. O maior problema da tecnologia é exigir uma mão-de-obra mais qualificada, ou seria melhor dizer um “cérebro-de-obra” mais qualificado.

É nesse ponto que mora o perigo! Em países como o nosso, infelizmente, o que causa a escassez de empregos não é a tecnologia em si, mas o baixo nível de educação. Sem dúvida, a educação melhora a empregabilidade. O balanço da modernização é positivo! Não nos esqueçamos que a tecnologia foi responsável pela criação de aproximadamente 12 milhões de novos postos de trabalho nos EUA onde só o mercado de software é três vezes maior do que o setor industrial automobilístico, considerado um dos maiores empregadores dos EUA.

André Ferrari


Texto para o 8ºA - Video games na educação: Novos passos

Olá, alunos do 8ºB aqui iniciamos os nossos debates sobre Tecnologia e Humanização. Nesse primeiro texto vocês estão livres para debaterem o tema tratado nos comentários, podendo postar mais de uma vez. Durante a semana estaremos lançando as primeiras questões das demais disciplinas para respostas específicas  nos comentários. Até a próxima e participe.


O texto e as imagens abaixo foram retiradas do site Reino do Cogumelo , compreenção do mesmo leia antes essa notícia AQUI publicada no mesmo site :

Video games na educação: Novos passos

Lembra quando dissemos que o Nintendo Wii estava sendo usado como atividade de educação física em determinadas escolas australianas? Pois é, apesar de tanta polêmica causada pelos pais, muitas instituições parecem ter gostado da ideia, e passaram a usufruir do entretenimento interativo como forma de educação. E para isso, até o Jackie Chan tem um papel fundamental.

Para começar, a University of British Columbia, conhecida como UBC, uma famosa universidade de pesquisa pública canadense, está oferecendo um programa de acampamento de verão que combina atividades tradicionais com os video games e periféricos. O programa foi lançado no verão passado e foi um grande sucesso entre os universitários e as crianças. Neste ano, o programa permitirá com que as crianças joguem 3 horas de video game por dia, sejam com o Wii, o PlayStation ou jogos para PC, junto a diversões tradicionais como ping pong, tabuleiros, cartas e o bom e velho futebol de mesa. Os universitários também são convidados para uma viagem aos estúdios da Electronic Arts para conhecer os desenvolvedores, aprender sobre trabalhos na indústria de jogos e ainda por cima ter uma prévia dos jogos nos quais a companhia está trabalhando. O programa custa 140 dólares por semana e é projetado para as crianças que não se adaptam aos acampamentos tradicionais. Mas entre as crianças de hoje em dia, existe alguém que se adapta?

O problema é que quase ninguém gostou da ideia de "acampamento de verão com video games" - mesmo dentro da universidade. O próprio departamento médico da UBS tem feito críticas ao programa, dizendo que o acampamento acaba sendo a favor da obesidade infantil e que as crianças estão abraçando uma "jogatina desestruturada". Recentemente, o diretor exeutivo da Active Healthy Kids Canada, uma sociedade que visa a saúde infantil dos pequenos canadenses, demonstrou preocupações com relação à quantidade de tempo que as crianças e adultos gastam na frente de televisores e computadores, afirmando que somente 12% das crianças do Canadá estão obtendo um exercício adequado.

Ainda assim, parece que as críticas sobre o acampamento são exageradas e centradas somente na inserção dos video games. Outros acampamentos de verão não providenciam exercícios adequados da mesma forma, mas ninguém reclama sobre eles quando implementam um novo senso de cultura ou construção de liderança. Também vale lembrar que são atividades de apenas três horas - o que dá muito espaço para outras atividades antes e depois dos video games.

O segundo caso vem dos estudantes primários e intermediários de Conemaugh Township, em Somerset County, Pennsylvania, que também receberam os video games como um suplemento para o programa de educação física da escola. Os professores de educação física e de saúde utilizaram dos fundos adquiridos pelo programa Highmark Healthy High 5 para comprar uma variedade de equipamentos, sistemas de jogos e software para ajudar a evitar a obesidade infantil. As doações o programa supracitado renderam ao distrito escolar aproximadamente 20 mil dólares que foram usados na compra de Nintendo Wiis, jogos como Dance Dance Revolution e novos equipamentos esportivos. O instrutor de educação física Carl Keifer acha que é uma boa ideia e quer estender ainda mais o programa:
"Este é o entretenimento deles. Ao invés de tentarem reinventar a roda, achei que o melhor seria usar algo com o qual eles já estivessem acostumados, mas de um modo positivo."
O dinheiro já recebido das doações há dois anos foi o que ajudou na iniciação do centro de fitness com video games, e o dinheiro que será recebido futuramente será utilizado para extender esse programa para mais escolas e mais grupos etários. A escola também recebeu quatro sistemas XaviX, que traziam o lutador de artes marciais, Jackie Chan. Vivendo na pele de Chan, os jogadores pulam sobre barreiras e desviam de ninjas para vencer o jogo - e assim que terminam, o sistema diz ao usuário sobre a quantidade de calorias que ele queimou. O mesmo centro de fitness também traz Dance Dance Revolution e quatro Cateye Bikes (bicicletas fixas que podem ser conectadas em um Sony PlayStation).

No começo do ano escolar e durante a primavera, a enfermagem da escola mede a massa corporal de cada estudante para traçar o progresso feito ao longo do ano escolar. Como um incentivo extra, as escolas exibem as maiores pontuações dos estudantes para desafiá-los e deixá-los empolgados com relação a ser parte deste programa de fitness. Mas além dos video games, a escola adiciona ao programa um conselho sobre como ter uma vida saudável, o que as crianças podem carregar consigo por muito tempo após o fim do ano letivo. Esperamos que incorporações tão úteis dos video games na educação possam se expandir cada vez mais ao longo dos anos.
 
Eduardo Jardim

domingo, 7 de agosto de 2011

Bem vindos Alunos

Olá alunos do Coesi! Sejam bem vindos ao blog do Projeto Tecnologia e Humanização! Nesse espaço desenvolveremos as principais etapas de um projeto no qual vocês terão uma participação ativa, ao debater os textos sobre as temáticas escolhidas para cada turma dos 8ºs e 9ºs Anos, e poderão enriquecer o debate ao indicar textos e sites que estejão relacionados aos assuntos em pauta! Nesse espaço você constroi o conhecimento junto com seus colegas e professores.

Estamos com esse projeto buscando uma nova maneira de aprimorar nosso trabalho, sempre buscando estar em contato com as novas possibilidades de comunicação e utilizar a tecnologia para oferecer a vocês uma experiência educacional dinâmica e prazerosa.

Aproveitem bem!